CARTA 003

Prezado(a) Irmão(a):
Você pode ter a certeza de que Jesus Cristo é o Senhor de sua vida!
Paulo compartilhou a sua certeza com Timóteo quando escreveu:“...p ois
sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para
guardar, até aquele Dia, aquilo que ele me confiou”.

Não tenho dúvida quanto a sua relação com Jesus. Deus quer que você
tenha verdadeira segurança. Esta segurança está baseada em três
idéias:
FATO

Sua segurança está fundamentada numa realidade histórica. O Novo
Testamento apresenta o registro de Jesus de Nazaré; sua vida, seu
ministério, sua morte e sua ressurreição. O Novo Testamento registra as
palavras de Jesus e de seus discípulos. Jesus é o único Filho de Deus.
Veio para tratar do problema da separação do homem com Deus. Ele
morreu por nossos pecados e ressuscitou para colocarem ordem a nossa
situação. Não se trata de uma lenda. Tudo está baseado em fatos
autênticos.


Analisando os fatos do Novo Testamento, aceitamos a Jesus pela fé. Isto
produz uma experiência real. Você pode afirmar que teve a experiência
de aceitação de Cristo. Esta certeza não se baseia em sentimentos, mas
na fé em Jesus Cristo.
Sua fé, então, é fortalecida pelo testemunho da Palavra de Deus. Leia
João 3.16 e 36; Romanos 8.35-39. A presença do Espírito Santo em sua
vida é a maior segurança que você pode ter. Leia também 2 Coríntios
1.21, 22; Romanos 8.16 e 1 João 3.24.
CONSTÂNCIA

Depois de receber Jesus Cristo, a vida que você vier a ter, demonstrará
se a sua decisão foi genuína. Enquanto você estiver crescendo em
Cristo, se tornará mais obediente à Sua vontade. Leia 1 João 2.3. Cada
ato de obediência a Cristo adiciona mais certeza de Sua presença. Um
filho desobediente freqüentemente está cheio de dúvidas quanto ao
relacionamento com seu pai. Em 1 João 3.14 se diz que o amor ao
próximo é um meio de testarmos nossa obediência a Deus e a de termos
segurança.

Com esta certeza de salvação, você poderá perguntar: ”Que acontece se
eu voltar a pecar?” Naturalmente o seu pecado afetará sua relação com
Deus. Por isso você deverá confessar imediatamente o seu pecado a
Deus. A Bíblia diz: “Mas, se confessarmos os nossos pecados a Deus, ele
cumprirá a sua promessa e fará o que é certo: Ele perdoará os nossos

pecados e nos limpará de toda maldade”. Um crente genuíno não

continua no pecado. Ele conta com o poder de Deus para vencer as
tentações e o pecado (1 Coríntios 10.13).
Se você sente sua segurança em Cristo enfraquecer, pergunte a si
mesmo se tem sido fiel na oração, no estudo da Bíblia, no testemunho,
nas atividades da igreja e na obediência à liderança do Espírito Santo
em sua vida.

Seguir a Jesus não é fácil. O discipulado custa um alto preço. Muitos se
oporão à sua decisão. Lembre-se de que Cristo vive em você e que
continuará dando-lhe poder para que viva completamente para Ele,
sendo uma pessoa feliz e saudável.

Certeza é confiar que Deus está cumprindo sua promessa. A certeza
cresce dia após dia, à medida que você estuda a Bíblia e se entrega a
seu controle divino. Assim, como você recebeu Cristo pela fé, viva
diariamente depositando nEle a sua fé (veja Colossenses 2.6).

Se você está enfrentando dúvidas e está desanimado não deixe de
procurar um irmão na fé ou algum dos pastores da igreja. Eles estão
prontos a lhe ajudar, porque estão interessados em seu crescimento
espiritual.
Sinceramente em Cristo

Prezado(a) Irmão(a):

Ao se tornar crente, você assumiu a responsabilidade de viver a vida
cristã. Tal responsabilidade, entretanto, é facilitada pela sua comunhão
com outros crentes.

A verdadeira vida cristã requer uma comunhão com os irmãos. Por isso
ao lhe salvar, Jesus lhe deu o direito de pertencer à Igreja: a Grande
Família de Deus!
A palavraigreja é de origem grega e significaassembléia,congregação,
comunidade.
Essa palavra é usada na Bíblia em dois sentidos:

1. Uma comunidade espiritual, no céu (Hebreus 11.10; 12.22, 23) a
qual passamos a pertencer no momento em que aceitamos a
Cristo como Salvador.
2. Uma comunidade física, na terra (1 Coríntios 1.2) a qual passamos
a pertencer, depois do batismo nas águas (Atos 2.41).

No sentido de comunidade terrena, a igreja pode ser entendida no
aspecto local, que é uma comunidade reunida na casa de um irmão
(Romanos 16.5) ou num local maior, de uma cidade, onde uma multidão
pode ser reunida (Atos 1.13, 14; 2.4-7).
Você poderá ver como surgiram as igrejas na Bíblia, lendo o livro de Atos

dos Apóstolos.
As pessoas convertidas, eram batizadas e ligadas à comunidade local.
Essa comunidade se reunia periodicamente para o culto, para tomar
decisões e para celebrar a Ceia do Senhor.

Seus membros eram alegres, amorosos, e faziam tudo com pureza de
coração. Solidarizavam-se com as necessidades dos outros e tudo
faziam para que não houvesse necessitados entre eles (Atos 2.42-47).
Contribuíam para a manutenção do culto, para socorro dos necessitados
e ajudavam no serviço ao Senhor. Alguns eram chamados para como
missionários (apóstolos), outros como evangelistas, outros como
pastores (bispos, presbíteros) e outros para os diversos ministérios.

Embora as igrejas sejam compostas de pessoas regeneradas, não são
elas perfeitas, porque os homens podem falhar. As igrejas do Novo
Testamento foram atingidas por problemas morais e espirituais, mas
tinham também meios de resolve-los e poder continuar sua missão.

As características da igreja de Cristo, segundo o Novo Testamento, são
as seguintes:
1. Ela crê em um só Deus, em Jesus Cristo como divino e único
Salvador, e no Espírito Santo, como divino Ajudador.
2. Ela é uma comunidade local, soberana, que coopera com suas co-

irmãs para a promoção do Reino de Deus.
3. Ela só aceita como membros as pessoas convertidas a Cristo.
4. Ela batiza seus membros por imersão na água.
5. Ela relaciona o indivíduo diretamente com Deus, sem a

interferência de sacerdotes humanos.
6. Ela tem o domingo como dia de guarda e serviço ao Senhor.
7. Ela celebra a ceia, dando pão e vinho a seus membros, em
memória de Jesus, como símbolo da unidade e pureza do seu

corpo.
8. Ela c crê que a Bíblia é a infalível Palavra de Deus.
9. Ela pratica a evangelização individual e tem como meta levar

Cristo a todas as nações.
Como você foi salvo por Jesus, o seu lugar é na igreja.
Você deve participar de seus cultos, de suas atividades Evangelísticas,
sociais e recreativas.
Você pode ajuda-la com suas habilidades, com sua influência social, com
seu amor ao próximo e com sua contribuição financeira.
Possa Deus abençoar você no encontro da igreja que fará parte vital de
seu crescimento em Cristo.
Sinceramente em Cristo

CARTA 002

Prezado(a) Irmão(a):

Em o Novo Testamento, comunhão significa uma relação crescente
baseada em amor. Esta palavra pode se referir à relação que você tem
com Cristo, bem como com outros crentes em Jesus. Você poderá medir
a plenitude de sua vida cristã, pelos momentos que você dedicar à
comunhão com Cristo, à oração e ao estudo da Bíblia.

Separe em cada dia um tempo para crescer em sua comunhão com
Cristo. Determine um período e faça dele o tempo mais importante de
sua vida. Leia um texto da Bíblia, medite sobre ele e ore. Na
continuidade dessa prática, você descobrirá que vai precisar de mais
tempo.

Nesse momento devocional, você vai falar com Deus e permitir que Ele
lhe fale pela Bíblia e pela sua consciência. Faça planos de ação para
esse dia e para o futuro.

A oração é comunicação. Diálogo com Deus. É compartilhamento. Tente
ser natural em sua conversa com Deus. Deus não quer ouvir palavras
decoradas ou frases artificiais.
Jesus nos deu algumas idéias sobre a oração em Mateus 6.9-13.

A oração deve ser iniciada com a chamada de Deus (invocação), vindo
em seguida os assuntos (adoração, petição e agradecimentos). A oração
do cristão é sempre feita em nome de Jesus (veja João 16.24; 14.13).

Sempre quando reconhecemos a grandeza de Deus, passamos a sentir o
nosso estado pecaminoso. Isso é um assunto que nos leva à confissão
de pecados. Fale com Ele sobre os seus problemas. Ore pelos outros (isto
pode leva-lo a ajudar outros).

O esquema “Relógio de Oração” pode ajudar muito. Aprenda a usá-lo!
Devemos estar em constante atitude de oração (1 Tessalonicenses 5.17).
Procure orar com outros irmãos e também na igreja, para ter novas
experiências de oração.

Ao lado da oração, procure também estudar a Bíblia. O Novo Testamento
é o coração da mensagem de Deus. Este seria o melhor lugar para você
começar o seu estudo. Comece no Evangelho de João e depois leia Atos
e Romanos para ter um conhecimento básico da mensagem cristã.

Continue então com o estudo de outros livros na ordem que preferir
Quando estiver lendo, faça a si mesmo estas perguntas: O que diz esta
parte da Bíblia?
Qual é a idéia principal apresentada? Como posso
aplicar esta parte da Bíblia à minha vida para que ela se torne mais
significativa para mim?

Que Deus ajude você a ter uma vida crescente de comunhão com Jesus,
de oração e de estudo bíblico.
Sinceramente em Cristo

CARTA 001

indisposição de permitir que o Espírito Santo controle sua vida. Fique
atento.
ORAÇÃO

Oração é a comunicação pessoal com Deus. É você mesmo falando com
Deus, permitindo que Ele também fale com você. É impossível crescer
espiritualmente sem uma eficiente vida de oração. Procure uma hora e
um lugar onde você possa estar sozinho em oração. Comece cada dia
com o propósito de se tornar um instrumento através do qual Deus
possa alcançar outras através de você (veja Marcos 1.35).
ESTUDO DA BÍBLIA

A Bíblia é a mensagem pessoal de Deus para você. Através dela você
pode descobrir as muitas coisas que Deus colocou à sua disposição.
Conheça os vários livros da Bíblia. Use uma versão moderna que
comunique a mensagem na linguagem do dia-a-dia. Memorize os
versículos significativos. No Novo Testamento, comece uma leitura pelo
Evangelho de João.
TESTEMUNHO

Talvez o seu dever mais significativo, como crente novo, é o de falar a
outros de Cristo. Levar alguém a receber Cristo em sua vida é uma
experiência excitante e compensadora. Busque no Espírito Santo a
direção para esse trabalho e peça-lhe que fale através de você enquanto
dá o seu testemunho. Faça uma lista de parentes, amigos, vizinhos e
colegas que você deseja alcançar para Jesus.
IGREJA

Você precisa se relacionar constantemente com outros cristãos. Não
pode ser um bom discípulo sozinho. O caminho que Deus aponta é a
Igreja. Nela Ele reúne o seu povo para o culto, estudo e proclamação da
mensagem de Cristo. Como você está iniciando a vida cristã, precisa da
assistência e conselho de outros crentes. Obedeça ao ensino de Jesus
sobre o batismo (símbolo exterior de sua existência interior) e torne-se
membro da igreja.

Em seus primeiros dias você pode encontrar várias dificuldades e ter
perguntas inesperadas. Talvez você seja tentado a duvidar do valor de
sua fé em Cristo. Lembre-se que em recebendo Cristo você está apenas
começando. Você é uma nova pessoa e estas dúvidas e tentações
poderão até ser úteis em seu crescimento. Confie em Jesus
completamente, sem reservas e Ele lhe dará sabedoria e poder
sobrenaturais.
Sinceramente em Cristo

O consolidador é valente

"Vendo Raquel que não dava filhos a Jacó, teve inveja de sua irmã, e disse a Jacó: Dá-me filhos, senão eu morro. Então se acendeu a ira de Jacó contra Raquel; e disse: Porventura estou eu no lugar de Deus que te impediu o fruto do ventre?" (Gênesis 30:1-2).

Há uma diferença entre Jacó e o pai dele, Isaque. Quando Isaque descobriu que sua esposa Rebeca era estéril, orou, Deus a tornou fértil (Gênesis 25:21) e ainda revelou a Isaque que ela estava grávida de gêmeos. Isaque foi um intercessor. Algumas gravidezes vêm por intercessão dos pais (homens); outras, por intercessão das mães. Mas, existe uma gravidez como a de Ana, que não obteve sucesso enquanto intercedia. Somente quando o sacerdote Eli deu o decreto Ana se tornou fértil, e teve sete filhos (I Samuel 2:5).

O QUE SIGNIFICA ISSO?

"Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão. Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade. Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta" (Salmo 127 3:5).

Uma aljava carrega três, cinco, sete ou doze flechas. Os grandes guerreiros carregavam na sua aljava doze flechas. Estas flechas são a visão, mas ninguém ficará na aljava. Todos passarão pelas mãos do Homem Valente, Jesus, e serão lançados com o arco pelo Homem Valente (Isaías 49:2).

Somente os guerreiros "linhas de frente" levavam doze flechas, porque eram pesadas. O arco era de bronze e as flechas, de ferro. Não era qualquer um que podia carregá-las. Aqueles homens eram adestrados para isso. Alguns levavam só três, e assim mesmo eram exercitados para não cansar. A Bíblia diz no Salmo 18:34 que temos força para entesar o arco de bronze, e essa força será tão grande que o arco quebrará em nossas mãos. Não é uma força humana, é sobrenatural, que Deus colocará nas suas mãos, até você ser adestrado e não errar o alvo.

As doze flechas representam os doze valentes que você levantará. Você precisa adestrar a sua aljava, as suas flechas, o seu arco e discernir a sua mira.

Deus quer nos ensinar e nos adestrar para um tempo de valentia, porque está escrito que o Reino de Deus só se toma com violência (Mateus 11:12). Não é violência contra o seu irmão, é contra o diabo, o inferno e contra as hostes que o diabo tentou levantar, porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas espirituais e poderosas em Deus para destruir toda fortaleza do inimigo.

UM CONSOLIDADOR VALENTE NÃO PODE SUBESTIMAR AS PORTAS DO INFERNO

Um valente de guerra, que nasceu de novo, não foi gerado para perder a guerra. Fomos gerados pelo grande Valente para ganhar. O seu ato de valentia não é contra o seu irmão, é contra o inferno. Às vezes somos ríspidos, grossos, petulantes com nossos irmãos, destratamos as pessoas. Pedro andava com Jesus, mas Jesus um dia lhe falou: "quando tu te converteres..." (Lucas 22:32). Nossas atitudes dizem se mudamos ou não, se estamos diferentes de quem éramos no passado. Em Marcos 3:27, Jesus está falando do diabo e sobre o reino dividido. Nós não somos várias igrejas dentro de uma, somos uma igreja em células, mas muitos discipuladores já tomaram posse das células e agem como se fossem seus donos, e não compartilham suas células com outros discipuladores, não semeiam as células em seus irmãos para haver um nivelamento. Sabem por que não semeiam? Porque já são um reino dividido.

Quando formos um só reino não haverá dificuldades de pessoas irem de um pelotão para outro, para levantarmos um exército e trazermos outra grande multidão. Isso é que é um exército. Exército tem toda sua equipe nivelada. Se um pelotão não estiver completo, não pode se apresentar, porque toda a companhia perde ponto.

Temos que fazer um nivelamento de equipe. Se houver resistência, é sinal de que a casa está dividida: "são meus". Há discípulos que os discipuladores nunca falaram com eles, nunca apertaram a mão deles, nunca sequer deram um abraço, nem sabem os seus nomes. Esses discípulos podem ficar mais perto do discipulador. Não estou dizendo que vai haver uma migração sem ordem. Num exército, para se dar baixa de um pelotão para outro, tem que se passar pelo comando geral. Isso é organização. Ninguém está autorizado a pular de célula em célula. Somos um exército? Então vamos equilibrar os pelotões, para que nenhum pelotão tenha pendências de um lugar para o outro. Se o menor se tornar íntegro, reinará e superará o maior. Mas, é se o menor se tornar íntegro, como José. O nivelamento fará com que o exército não corra com dívidas no ataque. O Reino de Deus é conquistado com estratégias.

A consolidação, por ser um ato de valentia, é uma visão de tratamento de caráter. Você é um valente no processo de consolidação. Somos incansáveis para conquistar a nação. Seja maior do que você pensa que é, não por causa de você mesmo, mas porque quem está dentro de você é o Maior dos maiores. Aprenda a mudar seus conceitos. Um valente de Deus sabe quem ele próprio é e sabe onde giram os seus pensamentos, onde sua visão está centrada. Por causa disso, corremos e perseguimos todos os nossos alvos.

A ALIANÇA ESTÁ ACIMA DE QUALQUER SENTIMENTO

A aliança foi feita para superar os sentimentos, porque é um contrato. Imagine alguém vulnerabilizar a aliança só porque não gosta mais do cônjuge? A aliança está acima do nosso gosto. Deus dá todas as pistas antes do casamento. A aliança jamais será revogada e ninguém lhe acrescente coisa alguma, ainda que seja uma aliança meramente humana (Gálatas 3:15).

Se os cônjuges não se correspondem sexualmente de forma satisfatória, devem lembrar que a aliança está acima disso. Ninguém deve casar por causa de sexo. Há maridos que não conseguem se segurar quando a esposa não pode manter relações e eles acabam se prostituindo. Isso é carnalidade. Ainda não entenderam o nível de aliança que é o casamento.

Somos homens e mulheres de alianças e quando fazemos um pacto, os sentimentos têm que ser subjugados pelo pacto, porque a aliança é maior do que os sentimentos.

Alguns alimentam feridas, debilidade, ódio, rancor e guardam mágoa no coração. Depois jogam tudo isso no cônjuge, no líder de célula, saem procurando um bode expiatório, porque perderam a sensibilidade da aliança. Nem sabem o que é isso. Só permanece na aliança um valente. Um covarde abre mão dela com infidelidade, com descaso. Nesta Igreja haverá um caráter de família. Os pais não serão ignorados pelos filhos, nem os filhos pelos pais; nem a esposa vai ignorar o marido, nem o marido vai ignorar a esposa. Haverá uma conversão de corações.

Precisamos caminhar nas alianças conscientes que a aliança tem o seu lado fraco e o seu lado forte, mas a própria aliança supera tudo isso, e só prevalece na aliança um guerreiro valente, que entra na casa do inimigo, saqueia tudo, não sai ferido e tira o inimigo amarrado.

Uma aliança quebrada atrai maldição. Quem fez aliança vai ter que se agüentar na hora da fraqueza, porque nem tudo na aliança é alegria. Infelizmente, essa é a realidade.

Uma aliança é feita por duas partes, sem direito a desistência. Que coisa difícil, mas que coisa tão nobre. Por isso a Bíblia alerta para não fazermos alianças com jugo desigual, porque você vai entrar num pacto eterno. Não há comunhão entre Deus e o diabo, nem entre luz e trevas (II Coríntios 6:14-18).

Uma aliança não tem desistência, seja ela de vida ou de morte. Quando uma aliança se mistura é para sempre. Se você tiver essa consciência, terá direitos de reivindicações, pois uma aliança não se dissolve. Mulheres que não têm maridos crentes podem declarar ao Deus de Israel que você não está nessa aliança para sofrimento, e o Deus de Israel vai dar um coração novo para seus maridos. Líderes de células, pastores e pastoras, vocês não casaram para serem infelizes! Igreja do avivamento, nós não estamos em aliança para nossa infelicidade! Nossa aliança é para um fazer o outro infeliz! Marido, realize os sonhos do coração da sua amada e ela vai realizar os sonhos do seu coração!

Vamos curar nossa alma! Alguns ainda ficam com referências ruins do passado. Você esqueceu quem é? Você é uma nova criatura em Cristo, as coisas velhas já passaram e tudo se fez novo! (II Coríntios 5:17). Deixe de fora o passado e viva as cláusulas da aliança!

Você é uma pessoa de aliança. Uma aliança é uma chamada para se caminhar juntos eternamente. Algumas pessoas, quando passam por arranhões em seu casamento, acham que o casamento não serve mais. A aliança é uma convocação para se caminhar junto até à morte. Só uma coisa separa uma aliança nos princípios de Deus: a morte. Se estiver vivo, está em aliança. Tem que haver renúncia, liberação de ambos, para que seja legalizada, caso não seja uma aliança em Deus. Se foi em Deus, não tem jeito, está escrito em Malaquias 2:14: "Todavia perguntais: Por que? Porque o Senhor tem sido testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, para com a qual procedeste deslealmente sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança". Você pode ter quantas testemunhas quiser no seu casamento, mas a única testemunha que vai segurar seu casamento é Deus.

UM VALENTE É UM CONSOLIDADOR FAMILIAR

Os homens precisam consolidar as esposas. O responsável pela consolidação em casa é o esposo. O cabeça é responsável pela consolidação. Se o homem está deixando a mulher lhe consolidar, está invertendo o papel da consolidação, perdeu a liderança na casa e deixou morrer o sacerdócio familiar. Os homens desta Igreja vão assumir o sacerdócio familiar e vão consolidar suas esposas. Quando você consolida sua esposa, ela desata, cresce. Incentive sua esposa, libere-a, supra as necessidades físicas, emocionais, afetivas e espirituais. Isso é um grito de Deus: supra as necessidades da sua esposa! Arranque a mente velha, prove que é um valente, não na casa do vizinho, não na casa onde você ministra para a célula, mas na sua própria casa seja o valente que Deus quer que você seja e a sua esposa lhe acompanhará nos mesmos pés ligeiros e ambos irão conquistar territórios que jamais foram conquistados.

Se você consolidar sua esposa, ela não conversará com a serpente. A mulher só conversa com a serpente quando anda sozinha, quando está sem cobertura. E há casas com muitas serpentes dentro, como algumas emissoras de TV, revistas de cultura inútil.

A aliança é uma caminhada de sucesso, mas de renúncia. Uma aliança não sobrevive sem renúncia, porque nela não se faz o que quer, se faz o que ela exige. Nossa inabilidade pode trazer muitos problemas e para você ser um consolidador valente, saiba que essa valentia não é agressividade, é administração com qualidade. A sua mulher não vai medir forças com você, e ai de você se bater na sua esposa, seu covarde, porque está escrito que o homem que maltrata a mulher não vai ter orações respondidas e nunca vai prosperar.

Mas, o marido também não pode deixar a esposa mandar nele. Na sua casa, o cargo sacerdotal que estava desocupado voltará para o marido. Uma rainha só assume quando o rei morre. Uma casa só perde o sacerdócio quando não há autoridade espiritual. Depois que o cargo for ocupado, a bênção entra em casa. Quando cada um assume a sua função na casa, a liberação da bênção vem e a casa prospera em tudo. Abraão só prosperou quando Sarai passou a ser Sara. O nome Sarai significa mandatária. Quando Deus lhe deu um novo coração ela foi chamada de princesa. A Bíblia ensina as mulheres a serem como filhas de Sara, mas nunca lhes aconselhou a serem iguais a Agar ou a Sarai.

Entre em guerra, porque você é um líder de aliança. Um ato de valentia na consolidação significa uma casa bem consolidada, onde o marido, a esposa e os filhos assumem seu papel. Não existem papéis invertidos, eles são funcionais. Um valente só prova a sua valentia se sua casa for conquistada. Uma das estratégias do diabo é que sejamos muito bem queridos, amados, na casa dos outros, e mal-amados e mal-queridos em nossa casa. Não temos nenhuma boa recepção em casa, daí, nossa alma carente quer ir para a casa dos outros. Sua casa é o melhor lugar que Deus fez, e Ele vai fazer dela um lar, onde o Espírito Santo vai estar presente 24 horas por dia. Você vai ficar sempre com vontade de ir para sua casa, com vontade de estar com sua família, porque sua casa não vai estar dividida. Ela será a sede do avivamento e terá um testemunho irrepreensível.

O consolidador é um gadita

Que tipo de caráter você tem? Seu caráter precisa ser consolidador. Porém, só consolida quem é consolidado. Deus quer remover toda pedra que queira impedir o processo da consolidação. E para isso precisamos estar atentos ao que Deus está nos ministrando. Ele está nos dizendo que o consolidador tem um perfil.


“Dos gaditas se passaram para Davi, ao lugar forte no deserto, homens valentes adestrados para a guerra, que sabiam manejar escudo e lança; seus rostos eram como rostos de leões, e eles eram tão ligeiros como corças sobre os montes. Ezer era o chefe, Obadias o segundo, Eliabe o terceiro, Mismana o quarto, Jeremias o quinto, Atai o sexto, Eliel o sétimo, Joanã o oitavo, Elzabade o nono, Jeremias o décimo, Macbanai o undécimo. Estes, dos filhos de Gade, foram os chefes do exército; o menor valia por cem, e o maior por mil” (I Cr 12:8-14).


Todo consolidador precisa ter o caráter de um gadita, ser um valente, ter um caráter indubitável. O líder de célula deve ter esse caráter consolidador, pois é responsável por cada um de seus discípulos.


Os gaditas foram responsáveis pela consolidação das 12 tribos de Israel. Eles eram valentes e destemidos e, onde chagavam, transformavam o lugar. Na história de Israel, não há um registro de derrota das guerras onde os gaditas estiveram envolvidos.


Davi permaneceu por muito tempo morando no deserto e em cavernas, quando era fugitivo de Saul. Um dia, ouviu dizer que os gaditas estavam indo ao seu encontro. Ao ouvir tal informação, ele foi antes ao encontro deles, pois sabia que nunca haviam perdido uma guerra. Um dos filhos dos gaditas se apressou e disse a Davi que a entrada deles era de paz e de conquista.


A Bíblia relata que esse jovem profetizou para o rei Davi e as palavras por ele emitidas trouxeram consolo. Naquele momento, Davi foi consolidado. E os gaditas se uniram a Davi e tornaram-se capitães de tropas.


Os consolidadores são linha de frente de guerra. Andam unidos em um só propósito. Eram 11 homens, 12 com Davi. Qual o perfil do gadita? O gadita tem uma unção de caráter e de personalidade. Eles eram homens que tinham o caráter tão ajustado e por isso não perdiam nenhuma batalha. Você terá um caráter tão ajustado que não perderá nenhum fruto fiel.


A consolidação exige um caráter decisivo. Não consolidamos perguntando a pessoa se ela quer ou não ser consolidada, porque o novo convertido não sabe esboçar nada no reino espiritual. O ímpio está nascendo, é como uma criança. Você não pergunta a um bebê se ele quer mamar, se ele quer que troque a fralda, se ele quer tomar banho. Não! Você vai até ele e faz, você toma a iniciativa.


O consolidador precisa receber um caráter de iniciativa, não pode ficar esperando que o ímpio ou o novo convertido venha à sua procura. O discipulador é você, logo, quem tem que consolidar é você.


Se você acompanhar uma pessoa por um ano e dois meses, ela nunca mais se afastará do Reino. É por isso que a consolidação começa desde o Pré-encontro, indo até a Escola de Líderes para entrar no Reencontro. É tempo suficiente para que ela receba um perfil seguro, já tendo passado por experiências com Deus e, portanto, podendo andar com suas próprias pernas, com base em todas as orientações que recebeu.
Você é um consolidador de êxito que receberá a unção de iniciativa pelo próprio Espírito de Deus. É Ele quem lhe dará um caráter consolidador para usar a sua iniciativa e influenciar milhares de milhares.


Vejamos as características que fazem de todo líder um consolidador valente, de caráter indubitável, eis as características de um gadita:

Não tem medo de fortalezas. O consolidador valente enfrenta qualquer fortaleza com ousadia.

Não tem medo de autoridade. Ele respeita as autoridades, mas não tem medo de nenhuma delas.

Não tem medo de guerra. O consolidador de caráter é um líder de guerra.
Existem momentos nos quais o Reino de Deus não é tomado com poesia, mas com ousadia. Arrancar uma vida do inferno, das garras do diabo não fala de poesia, mas de firmeza. Deus lhe dará graça e onde você entrar, sairá com a vitória nas suas mãos. É um homem de destreza, preparado para a peleja.

É um homem vitorioso. Como um gadita que tem garras de leão, traz o resultado e entrega-o ao rei. Ele apresenta o seu fruto fiel porque não é abatido na batalha.

É um líder armado com escudo e com lança. Está pronto para o ataque e para a defesa. Haverá momentos nos quais o consolidador precisará atacar e para isso usará a lança. A lança não é usada por qualquer pessoa, mas por quem é adestrado. No mundo espiritual, você é um arqueiro. Toda flecha e toda lança que o Senhor colocar na sua mão, você tirará da aljava e não errará o alvo. O gadita sabe o momento certo para atacar e para se defender.

Tem personalidade de um líder. Quando a Bíblia diz que o gadita tem cara de leão, está identificando-o como um líder que governa. Quem não governa é governado; quem não orienta é orientado; quem não lidera é liderado. Ter cara de leão representa denunciar a destreza de governar
com autoridade.

Não recebe mediocridade sobre sua vida. Ele tem unção e conquista sempre no sobrenatural. Recebe a excelência do Reino. Há pessoas que são pobres por uma questão de circunstância; outras, por uma questão de alma.

É veloz como a gazela. O consolidador deve ser veloz como a gazela das montanhas. Uma gazela pula em média seis metros para cima e nove metros para frente, de forma que corre em uma velocidade muito grande para fugir do predador a ponto de ele ficar cansado e desistir dela. Essa
mesma unção Deus nos dará. Não somos comida de predador, portanto, quando ele quiser vir atrás de nós, terá que desistir, pois a velocidade de um gadita frustra o plano do inimigo.

Ter unção do mínimo. Ter um aprisco completo que comporta no mínimo 100 ovelhas. E esse aprisco multiplica gerando outros apriscos. Você como gadita, nessa unção e caráter consolidador, terá ovelhas e discípulos debaixo de sua autoridade.

A unção do máximo. O mínimo tem cem e o que tem mais é porque conquistou mil. “O mais pequeno virá a ser mil, e o mínimo uma nação forte” (Is 60:22). Você terá unção para começar com os seus 100 discípulos, terá unção para tratar com os 1.000 discípulos, debaixo do
caráter consolidador da personalidade do governo e não permitirá que o rebanho se disperse.

Tem o governo do Espírito sobre a sua vida. Quem governa o gadita não são as suas emoções, suas convicções. A Bíblia diz que o Espírito de Deus tomou a Amasai e ele começou a profetizar e consolidou o coração do rei.

A segurança de um consolidador é depender do Espírito Santo.
Receberemos unção para consolidar dos súditos ao rei e todos aqueles que desejam receberão o caráter que Deus está imprimindo em nossos corações. Precisamos desejar o caráter consolidador, o caráter de governo.

Receba a unção de governo para consolidar uma nação: garras de leoa, cara de leão, pés ligeiros como os da gazela, destreza para alcançar as fortalezas e governo do Espírito Santo.

O perfil de um consolidador de êxito

A Visão Celular é um mecanismo. Mecanismo fala de várias partes construindo um sistema, ou uma pessoa, ou uma idéia. A visão tem um mecanismo que é ganhar, consolidar, discipular e enviar. Este mecanismo é movido por um combustível que é Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Assim como o mecanismo do homem físico é formado por células, Deus não fez diferente no Seu Reino, porque é uma questão de legalidade.

A consolidação é o coração da multiplicação, se o coração não está em perfeita forma de trabalho ele complicará todo sistema orgânico, porque todos os outros órgãos precisam primeiro do trabalho que o coração faz. Com deficiência no cérebro, o sistema humano até funciona, mas sem o bom funcionamento do coração, o sistema entra em falência.

Para dar início a uma célula não podemos ter apenas um ganhador de vidas, mas sim um ganhador de vidas com o coração de consolidador. Se a pessoa só ganha, jamais conseguirá ter uma célula. Se ela consolida, sim.
O que ganha nem sempre é consolidador, mas todo consolidador é um ganhador de vidas. Nós precisamos de um coração consolidador para que a visão corra e cresça.

Os que ganham não devem querer só ganhar; os que treinam não devem querer só treinar; os que enviam também, mas o consolidador trabalha, ora e caminha com a pessoa desde o momento em que a ganhou, até o momento de enviá-la. E quando a enviar, com certeza não a deixará sozinha.

O consolidador é fiel a todos os passos da visão, diferente dos que só ganham ou dos que só treinam. O consolidador alcança êxito na sua tarefa, porque ele tem:

1. Intimidade com Deus
Se nós não decidirmos ter vida de oração e de comunhão com Deus, não conquistaremos muita coisa e podemos até perder o que temos.

2. Amor à Visão
Ninguém pode consolidar com êxito se não decidiu amar esta visão. Amar essa visão é amar vidas. Deus é o nosso maior exemplo de amor na visão (Jo. 3:16).

Como um consolidador deve amar com longo ânimo, não tratando mal, sem soberba, com paciência e perseverança, crendo no projeto de Deus para aquela pessoa, suportando perseguições e sofrimentos, buscando também o interesse do outro, não se irritando e não desistindo da pessoa consolidada.

É assim que Deus age conosco para conquistar nosso coração (1 Co.13). Jesus também agiu assim conosco: Ele amou, esperou, sofreu, foi tentado a desistir do homem, mas deu a sua vida para consolidar os milhares que viriam.

3. Visão correta
Não olhe para a circunstância que a pessoa se encontra, mas para o poder de Deus. Jesus não olhou para nossa situação presente de homens pecadores, defeituosos. Ele olhou para o futuro, crendo no poder de Deus que transforma. Precisamos ver o mundo com a ótica de Jesus para avançarmos no Reino de Deus. Caso contrário, seremos engolidos por um sistema falido e sem esperança.

Ver o mundo com a ótica de Jesus, implica:
Discernimento das coisas espirituais; discernir entre o bem e o mal (Ef. 1:18).
Revelação da Palavra.
Ver o coração de Deus, através da comunhão com o Espírito Santo da promessa.

4. Fé
Todo consolidador tem que gerar fé na Palavra para ver o plano de Deus se desenvolvendo na vida daquela pessoa. Paulo creu tanto que consolidou um número enorme de pessoas em várias regiões. A fé abre caminhos, quebra muralhas e transporta montanhas.

5. Conhecimento sobre batalha espiritual
O consolidador deve ser um guerreiro. Se ele não guerreia, não terá suas ovelhas livres das garras do inimigo. O consolidador deve estar revestido com a armadura de Deus, da autoridade do nome e do sangue de Jesus, e do poder do Espírito Santo. (Ef. 6 / Mt.28:18-20 / Atos 1:8)

6. Conhecimento da alma do seu discípulo
O consolidador precisa conhecer quem está consolidando e para isso precisa:
Ganhar confiança.
Ser fiel e não contar para outros a situação da pessoa.
Conhecer e ministrar cura interior.
Ouvir a pessoa mensalmente ou semanalmente, se necessário.
Entender que o problema dela é um problema, por mais que para você não seja. O consolidador deve ter sabedoria para levar a pessoa a olhar a situação com olhos de solução e não de problema. Isso requer habilidade de aconselhamento e percepção espiritual, que é adquirida através da comunhão com Deus e da Palavra.

A parábola do semeador e os efeitos da consolidação

A consolidação é também uma questão de caráter na vida de um crente e principalmente na vida de um líder. A Palavra de Deus nos desafia a sermos como nosso consolidador maior: Jesus. Ele deve ser nossa inspiração, e Ele nos alerta sobre os efeitos da consolidação em Mateus 13, na parábola do semeador. A semente é a Palavra de Deus, o solo é o coração que recebe a Palavra. Os quatro tipos de solo e os quatro níveis de crescimento da semente são as reações que o indivíduo pode ter quando recebe a Palavra e enquanto está sendo consolidado.

As pessoas podem reagir das seguintes formas:

1. Age com desinteresse, ceticismo
"... e quando semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho, e vieram as aves e comeram" (Mt. 13:4).

Esta é a resposta daquele que certamente não entendeu coisa alguma da Palavra que ouviu, ou que não está interessado em hipótese alguma em caminhar com Deus e, por isso, sua mente está extremamente cética ao mover de Deus, mesmo que atenda a um chamado do pregador após uma maravilhosa ministração. Ainda que chegue a dar seu nome no momento da consolidação inicial, está completamente fechado para uma caminhada com Deus.

2. Não quer sair do superficial
"... e outra parte caiu em lugares pedregosos, onde não havia muita terra: e logo nasceu, porque não tinha terra profunda; mas, saindo o sol, queimou-se e, por não ter raiz, secou-se" (Mt. 13:5).

Esta resposta dá-se quando a pessoa consolidada não tem raiz em si mesmo. Embora no devido momento tenha se alegrado com a Palavra, não está disposto a se aprofundar. Ao perceber que é preciso se aprofundar para permanecer, fecha o seu coração e quando o consolidador, já de posse da sua ficha, entra em contato com ele pelo telefone, ele procura um meio de fugir, manda dizer que não está, ou que o número está errado.

Não há raízes que possam mantê-lo firme. Conheceu a Palavra na superficialidade. Ainda que Jesus o queira, ele não permite ser alcançado, diz que estava equivocado e que não deseja mudar de religião. É uma escolha de dentro para dentro, ele decide por si mesmo a não caminhar com Deus.

3. Permite que fatores externos sufoquem a semente
"... e outra caiu entre espinhos; e os espinhos cresceram e a sufocaram" (Mt. 13:7).

Esta resposta parece-nos inicialmente muito boa. O novo convertido vai à frente, deixa-se consolidar, responde bem a fono-visita, vai para uma célula, faz o pré-encontro. Muitos chegam a fazer o Encontro e até iniciam a Escola de Líderes. Ele ouve muitas vezes que Deus tem um grande plano em sua vida, ele mesmo chega a ouvir a voz do Espírito lhe ministrando. Na maioria das vezes essas pessoas são batizadas pelo Espírito Santo, passam a falar em línguas e desfrutam de muitas experiências com Deus, mas diferente do segundo tipo de resposta, a pressão para que haja uma desistência vem de fora para dentro. Ele começa a questionar valores; os prazeres deste mundo começam a sufocar sua fé; os apelos sociais, morais e culturais exercem grande influência sobre sua decisão de permanecer santo. Chega o ponto em que ele cede: pratica um relacionamento sexual fora dos padrões de Deus, rejeita o discipulado, começa a questionar seu discipulador gerando uma situação desconfortante para contra-argumentar suas atitudes e reações pecaminosas. Ele passa a maior parte do tempo querendo ser servido e esquece de servir. É uma planta que está sendo sufocada por espinhos, de fora para dentro, até que começa a mirrar, perder as forças e morrer.

4. Recebe a semente com alegria e frutifica
"... mas outra caiu em boa terra, e dava fruto, um a cem, outro a sessenta e outro a trinta por um" (Mt. 13:8).

Esta é a resposta que todo consolidador quer ter sempre que pega uma ficha na central de consolidação. Este é aquele que responde bem a todos as etapas, que desde o início proporciona alegria e satisfação ao líder. Ele recebeu a Palavra com grande alegria e passa por todos os processos com louvor. Devemos nos empenhar por resultados que a Palavra nos respalda. Deus quer que sejamos frutíferos e multipliquemos cem, sessenta e trinta por um. O caráter de um consolidador precisa estar acima dos resultados iniciais e o seu alvo deve ser a conquista de cem por um. Porém, para isso acontecer, é preciso perseverança, maturidade e empenho da parte do consolidador.

Consolidar com eficácia é amar vidas

Em primeiro lugar precisamos entender o que é consolidar: é ter zelo com o novo crente, é firmá-lo em Cristo. Precisamos segurar, reter esta visão, que é fazer de cada novo convertido um líder de êxito. Deus colocou uma grande responsabilidade sobre nós pela consolidação. Temos que orar, zelar, amar, cuidar da consolidação; ter carga de responsabilidade pessoal por ela.

Se não consolidarmos, não vamos crescer. Precisamos assumir a consolidação dentro de nós. Fazer isso é um ato de pagar um preço pelas vidas e pelo nosso crescimento ministerial. Quando consolidamos com eficácia, não conseguimos mais parar, porque a consolidação passa a viver dentro de nós e passamos a viver a consolidação. Isto está relacionado intimamente com o amor pelas vidas. Se amamos as pessoas, vamos amar a consolidação. Quem mede o amor de seus discípulos por vidas observa se eles estão envolvidos na consolidação, se estão interessados em pegar novas fichas, se estão sempre na escala de consolidação da sua Rede, se buscam estratégias de evangelismo.

Em Mateus 4:18-22 vemos que Jesus levantou uma equipe que sabia usar as redes. Deus te dará uma equipe de pescadores. Qual a estratégia da multiplicação? Saber usar as redes, querer uma pescaria milagrosa. Projetar uma grande pescaria fala de uma equipe que sabe ganhar com eficácia, que é o lançar as redes. Quando Jesus se depara com o seu primeiro grupo que iria formar os 12, eles estavam lançando as redes. Eram grandes pescadores. Esta é a primeira estratégia da multiplicação: uma equipe que sabe ganhar através do evangelismo individual, em eventos de colheita.

O segundo grupo tem uma característica especial. Eles consertavam as redes. Precisamos fazer isso para não perdermos as vidas. Consertar as redes demanda tempo, atenção, maturidade e responsabilidade. João 4:35 fala que os campos estão brancos para a ceifa. É tempo de multiplicação. Vamos consertar e lançar as redes, para vermos o milagre da multiplicação e nenhum fruto se perdendo. Lucas 5:5 diz: "sob a tua palavra lançarei a rede". Para isto você precisa de três coisas: fé, que é o mover sobrenatural de Deus; ousadia, que é não ter medo dos contra-ataques do diabo; e ação, que é não ter medo de trabalhar, trabalhar e trabalhar, até que as nações conheçam o poder do Evangelho. Estes três requisitos vão atrair o milagre da multiplicação e você fará uma pescaria milagrosa.

Que você possa receber uma unção para consolidar a sua vizinhança, o seu bairro, a sua escola, faculdade, trabalho, a sua cidade, até que você olhe à sua volta e veja uma multidão transformada em líderes de êxito, que conquistam os confins da Terra, ganhando e consolidando.

A consolidação e a guerra espiritual

"E Ele nos tirou do império das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor...
Fomos arrancados das trevas para a Sua maravilhosa luz" (Cl. 1:13 e II Pe 2:10)

Quando falamos da consolidação estamos declarando uma guerra em vários níveis, e temos que estar preparados para enfrentar tipos de demônios, principados e potestades. As pessoas antes de fazerem um pacto com Jesus já chegam alcançadas pelas trevas, trazendo consigo vários tipos de marcas herdadas dos seus antepassados; principalmente na cultura dos povos pagãos. Para essas pessoas saírem dessas amarras, teremos que entrar numa guerra sem proporções, dependendo do nível de comprometimento de cada indivíduo.

Como vencer essa Guerra?!

Toda estratégia deverá ser, a priori, estudada e analisada sua possibilidade de execução. O nosso problema é que as pessoas que estão na linha de frente muitas vezes têm argumentos na sua vida espiritual e querem enfrentar demônios se esquecendo que existem portas do inferno que estão aprisionando essas vidas, as quais não têm forças em si mesmas para romper essas cadeias. Mas, Jesus disse: "... edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt. 16:18).

1. Mantendo a santidade
A maior arma para vencer o inimigo é a nossa santidade diante de Deus. O inimigo não suporta o trono do Pai, e quando estamos bem com Deus no mundo espiritual estamos diante d'Ele, então esse selo é uma ameaça suficiente para que o inimigo não permaneça diante de nós e bata em retirada.

Sem santidade ninguém verá a Deus, logo, com santidade todos verão a Deus. O que observamos é que algumas pessoas não têm velado por essa comunhão e facilmente negociam com o inimigo. O preço da nossa santidade já foi pago na cruz. Agora, abdicar dos desejos da carne (SARKÖS) para vivermos na presença d'Ele é uma guerra constante.

Existe uma promessa do Pai que devemos nos apropriar dela: "Sede santos assim como EU sou Santo, diz o Senhor". Deus quer que sejamos segundo a imagem que Ele nos criou. Essa imagem fala de uma restauração de princípios na nossa vida. Quando as pessoas vêm para Jesus, vêm com a auto imagem dilacerada, com os conceitos éticos morais invertidos e vão precisar de uma vida nova, a qual a Bíblia chama "novo nascimento" ou "novidade de vida". Porém, se não entrarmos nessa guerra formaremos um religioso e não geraremos um discípulo. Para arrancar as imagens distorcidas e plantar a santidade vamos gastar tempo no discipulado, depois disso não existe êxito maior, faça do seu discípulo a pessoa mais santa da terra.

2. Conservando a linguagem (Tito 2:8)
Uma unidade de linguagem traz para o plano físico tudo quanto desejarmos, que já está pronto no mundo espiritual (Ef. 1:3-4). "Se duas pessoas na terra concordarem acerca de qualquer coisa, lhe será concedido pelo meu Pai que está nos céus" (Mt. 18:19). Quando não há concordância, reforçamos o desejo do inimigo, pois uma casa de opinião dividida cairá. Se dois não concordam, como podem caminhar juntos? (Am. 3:3). A Bíblia não nos apóia a caminhar com pessoas que não sustentam a linguagem de concordância.

Quando Isaías estava na presença do Senhor não sabia orar, falar, se expressar, abrir o coração nem confessar as suas culpas (pecados). Isaías estava diante de Deus como intercessor da nação, porém já havia absorvido o costume e linguagem do povo pagão. É fácil demais estarmos contaminados, o difícil é mantermos a santidade. Quando Isaías chegou diante de Deus havia perdido a visão profética e absorvido a linguagem do povo. Porém, Deus não se comunica com ele. Por quê? Porque Deus só mantém a comunicação com aqueles que sustentam a sua linguagem (Is. 6).

Quando Isaías se arrepende e confessa suas culpas, Deus lhe confia a grande missão de ir e consolidar o povo. Deus vai consolidar o povo através de nós! Ainda que na Terra os homens se esqueçam, Deus manterá firme diante do Seu trono a promessa e preservação da linguagem. "Santo, Santo, Santo, é o Senhor dos Exércitos, toda a Terra está cheia da Sua glória". Quando nós entendemos sobre guerra espiritual, não nos associamos com a linguagem enferma do povo, mas preservamos a linguagem profética. Quer consolidar com êxito? Ignore o que o povo fala e afirme o que a Bíblia diz.

Quando há concordância as coisas fluem mais rápido. Nós estamos falando de resgate de vidas, então precisamos concordar em entrar nessa guerra e libertar as pessoas que estão aprisionadas pelo diabo. Devemos fazer guerra contra as trevas, não um contra o outro. Quando os Serafins proclamaram a santidade de Deus diante de Isaías, que pensou que iria morrer por ser pecador e tinha visto a Deus, o que mais nos chama a atenção é a afirmação de "Santo, Santo, Santo, é o Senhor dos EXÉRCITOS!!!" Até no trono de Deus para se manter a santidade é uma guerra, por isso Satanás não venceu a Deus, porque além do Senhor ser Santo, é Guerreiro.

Para mantermos a nossa santidade vamos estar em uma constante guerra, se no trono de Deus Ele se apresenta pelos Serafins como um Deus de Guerra, imaginem como se apresentará para que as vidas saiam das trevas e se tornem santuário de Deus! E nós, como filhos, para preservarmos a nossa santidade, não podemos deixar de lado o que o Senhor tem nos entregado: a unção para vencermos demônios, principados, potestades, o homem forte da cidade, organizações da maldade, e soltarmos as vidas que estão ainda nas mãos do inimigo.

Se uma vida vale mais que todo o universo, quero lhe alertar que você já se inteirou dessa revelação. Porém, as pessoas vivem desprezadas e desacreditadas, achando que suas vidas não têm jeito. Por isso, devemos entrar em uma só linguagem de concordância e vencermos essa guerra libertando os cativos das mãos do inimigo (Mt. 18:15-18).

3. Conservando o relacionamento
O relacionamento é uma das dádivas dos céus, revelada aos filhos de Deus, que as trevas não têm. Quando falamos de relacionamento estamos querendo enfocar a unidade de propósito. Quando as pessoas se relacionam devem ter unidade em um objetivo. A unidade nos dá um só coração, um só sentimento, uma só meta. Então, se houver esse relacionamento e a unidade vier, nenhuma vida ficará nas mãos do inimigo, pois na unidade os milagres, sinais, prodígios, maravilhas e todo suprimento de necessidades se manifestam (At. 4:32-36).

As pessoas chegam na igreja de Jesus por uma célula, pelas redes, macro-células, cultos principais ou evangelismo pessoal, porém, em sua grande maioria, traumatizadas com o passado, com relacionamentos fracassados, desacreditadas de tudo e de todos; elas querem uma outra maneira de viver. Temos como dar esperança para essas pessoas? Sim! Então sabemos que precisamos vencer muitas dificuldades interiores em nós mesmos, pois o nosso testemunho não tem sido aprovado em muitos aspectos. A colheita consolidadora virá mediante o nosso testemunho. Aí, consolidaremos desde Samaria até os confins da terra (At. 1:8).

Devemos nos submeter ao Espírito Santo para que Ele traga libertação e cura, e vejamos que o Senhor nos deu como filhos um só coração. Precisamos nos desarmar de nós mesmos e nos enchermos do Senhor. Quando a unidade se manifestar todos vão crer que Jesus é o Senhor (Jo. 17:23)
A humanidade permitiu a iniqüidade no seu coração (Ez. 28). Este é um dos fatores porque o homem está precisando urgentemente de ajuda. O homem moderno tem absorvido conceitos profanos e heranças malignas por intermédio dos meios de comunicação mais diversos e devassos possíveis, e se aliou com o império de trevas. O que nós podemos fazer nesse processo? Desatar as vidas que estão amarradas e perderam a mobilidade. O que notamos é que a Bíblia declara que essa geração seria cheia de conflitos e argumentos espirituais e que essa geração só seria conquistada por orações e jejuns. Até que o NOIVO (Messias Jesus) volte, devemos jejuar (Mt. 9:15).

Essa geração perdeu toda a referência de relacionamento. Muitos são egoístas e outros egocêntricos, dificultam relacionamento e são ensimesmados. Essa geração tem medo de entregar o coração e ser traída como tantos relatórios negativos que pautam a sua história, então precisamos ser tratados e bem adestrados para responder como convém e dar uma nova alternativa de vida para eles, isso já sendo realidade na nossa vida pessoal. Jesus é o amigo melhor: "Tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer" (Jo. 15:15).
Para termos esse referencial de amigos, precisamos que pessoas nos ensinem pelo discipulado como galgar tamanha honra. A consolidação é a porta de entrada, porém, antes desse processo se manifestar, devemos ministrar libertação e cura. Esse processo de guerra é demasiadamente difícil, pois existem portas espirituais que fecharam vidas e só a autoridade espiritual poderá quebrar esse grilhões. Como vencer essas dificuldades?

3.1 - Reconhecer que essa geração jaz no maligno (1Jo. 5:19). A geração sem Deus está debaixo de um controle espiritual maligno e devemos vencer o principado que atua em cada vida.

3.2 - Reconhecer que essa geração é perversa (At. 2:40). O termo no original dá idéia de imoralidade e perversão, o controle de Jezabel sobre as vidas, a manipulação e a desordem, a mistura do sagrado com o profano. São cadeias espirituais que precisam ser quebradas.

3.3 - Reconhecer que a geração perdeu o entendimento (2Co. 4:4). O entendimento fala de visão. O inimigo cegou o entendimento para não resplandecer a luz do evangelho de Cristo. Ou seja, a manifestação da unção do Cristo é suficiente para que o nosso entendimento se abra e a cegueira se vá. Estamos vivendo dias tenebrosos, e o estarrecedor é que pessoas que são cultas, de nível intelectual inquestionável, com as faculdades mentais em ordem, estão plenamente amarradas nas questões espirituais, vivendo de fábulas de velhas, presas à idolatria e feitiçarias, aliadas ao império das trevas. Isso prova que a libertação espiritual independe do nível intelectivo (1Tm. 4:7 e Gl. 5:19-21).

3.4 - Reconhecer que a geração está demonizada e endemoninhada (Mt. 12:45). A nossa função no processo da consolidação está por demais responsabilizada. Observe que segundo o conceito de Jesus nós vamos enfrentar uma geração oito vezes mais possessa. Então, para arrancar uma vida desse império de trevas vamos precisar de um preparo sobrenatural, pois o inimigo não vai soltar as vidas facilmente. Então, esse tempo é de grande luta espiritual, pois se não estivermos preparados para essa batalha não vamos obter sucesso.

A batalha espiritual para conquistar e consolidar vidas está diante de cada um de nós, tanto daqueles que são mais experientes quanto dos recém chegados. O que nós precisamos entender é que o mundo espiritual é tão ou quase mais real para nós que o mundo físico. Por isso, precisamos nos preparar com todas as armas necessárias para que as vidas estejam bem firmadas nas mãos do Mestre. Vamos criar garras, cimentar com eficácia, vamos aprender a entrar no mundo espiritual para soltarmos as vidas que estão nas mãos do inimigo. Precisamos entender que sem guerra espiritual a consolidação não terá o êxito que esperamos.

A consolidação e a guerra espiritual

"E Ele nos tirou do império das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor...
Fomos arrancados das trevas para a Sua maravilhosa luz" (Cl. 1:13 e II Pe 2:10)

Quando falamos da consolidação estamos declarando uma guerra em vários níveis, e temos que estar preparados para enfrentar tipos de demônios, principados e potestades. As pessoas antes de fazerem um pacto com Jesus já chegam alcançadas pelas trevas, trazendo consigo vários tipos de marcas herdadas dos seus antepassados; principalmente na cultura dos povos pagãos. Para essas pessoas saírem dessas amarras, teremos que entrar numa guerra sem proporções, dependendo do nível de comprometimento de cada indivíduo.

Como vencer essa Guerra?!

Toda estratégia deverá ser, a priori, estudada e analisada sua possibilidade de execução. O nosso problema é que as pessoas que estão na linha de frente muitas vezes têm argumentos na sua vida espiritual e querem enfrentar demônios se esquecendo que existem portas do inferno que estão aprisionando essas vidas, as quais não têm forças em si mesmas para romper essas cadeias. Mas, Jesus disse: "... edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt. 16:18).

1. Mantendo a santidade
A maior arma para vencer o inimigo é a nossa santidade diante de Deus. O inimigo não suporta o trono do Pai, e quando estamos bem com Deus no mundo espiritual estamos diante d'Ele, então esse selo é uma ameaça suficiente para que o inimigo não permaneça diante de nós e bata em retirada.

Sem santidade ninguém verá a Deus, logo, com santidade todos verão a Deus. O que observamos é que algumas pessoas não têm velado por essa comunhão e facilmente negociam com o inimigo. O preço da nossa santidade já foi pago na cruz. Agora, abdicar dos desejos da carne (SARKÖS) para vivermos na presença d'Ele é uma guerra constante.

Existe uma promessa do Pai que devemos nos apropriar dela: "Sede santos assim como EU sou Santo, diz o Senhor". Deus quer que sejamos segundo a imagem que Ele nos criou. Essa imagem fala de uma restauração de princípios na nossa vida. Quando as pessoas vêm para Jesus, vêm com a auto imagem dilacerada, com os conceitos éticos morais invertidos e vão precisar de uma vida nova, a qual a Bíblia chama "novo nascimento" ou "novidade de vida". Porém, se não entrarmos nessa guerra formaremos um religioso e não geraremos um discípulo. Para arrancar as imagens distorcidas e plantar a santidade vamos gastar tempo no discipulado, depois disso não existe êxito maior, faça do seu discípulo a pessoa mais santa da terra.

2. Conservando a linguagem (Tito 2:8)
Uma unidade de linguagem traz para o plano físico tudo quanto desejarmos, que já está pronto no mundo espiritual (Ef. 1:3-4). "Se duas pessoas na terra concordarem acerca de qualquer coisa, lhe será concedido pelo meu Pai que está nos céus" (Mt. 18:19). Quando não há concordância, reforçamos o desejo do inimigo, pois uma casa de opinião dividida cairá. Se dois não concordam, como podem caminhar juntos? (Am. 3:3). A Bíblia não nos apóia a caminhar com pessoas que não sustentam a linguagem de concordância.

Quando Isaías estava na presença do Senhor não sabia orar, falar, se expressar, abrir o coração nem confessar as suas culpas (pecados). Isaías estava diante de Deus como intercessor da nação, porém já havia absorvido o costume e linguagem do povo pagão. É fácil demais estarmos contaminados, o difícil é mantermos a santidade. Quando Isaías chegou diante de Deus havia perdido a visão profética e absorvido a linguagem do povo. Porém, Deus não se comunica com ele. Por quê? Porque Deus só mantém a comunicação com aqueles que sustentam a sua linguagem (Is. 6).

Quando Isaías se arrepende e confessa suas culpas, Deus lhe confia a grande missão de ir e consolidar o povo. Deus vai consolidar o povo através de nós! Ainda que na Terra os homens se esqueçam, Deus manterá firme diante do Seu trono a promessa e preservação da linguagem. "Santo, Santo, Santo, é o Senhor dos Exércitos, toda a Terra está cheia da Sua glória". Quando nós entendemos sobre guerra espiritual, não nos associamos com a linguagem enferma do povo, mas preservamos a linguagem profética. Quer consolidar com êxito? Ignore o que o povo fala e afirme o que a Bíblia diz.

Quando há concordância as coisas fluem mais rápido. Nós estamos falando de resgate de vidas, então precisamos concordar em entrar nessa guerra e libertar as pessoas que estão aprisionadas pelo diabo. Devemos fazer guerra contra as trevas, não um contra o outro. Quando os Serafins proclamaram a santidade de Deus diante de Isaías, que pensou que iria morrer por ser pecador e tinha visto a Deus, o que mais nos chama a atenção é a afirmação de "Santo, Santo, Santo, é o Senhor dos EXÉRCITOS!!!" Até no trono de Deus para se manter a santidade é uma guerra, por isso Satanás não venceu a Deus, porque além do Senhor ser Santo, é Guerreiro.

Para mantermos a nossa santidade vamos estar em uma constante guerra, se no trono de Deus Ele se apresenta pelos Serafins como um Deus de Guerra, imaginem como se apresentará para que as vidas saiam das trevas e se tornem santuário de Deus! E nós, como filhos, para preservarmos a nossa santidade, não podemos deixar de lado o que o Senhor tem nos entregado: a unção para vencermos demônios, principados, potestades, o homem forte da cidade, organizações da maldade, e soltarmos as vidas que estão ainda nas mãos do inimigo.

Se uma vida vale mais que todo o universo, quero lhe alertar que você já se inteirou dessa revelação. Porém, as pessoas vivem desprezadas e desacreditadas, achando que suas vidas não têm jeito. Por isso, devemos entrar em uma só linguagem de concordância e vencermos essa guerra libertando os cativos das mãos do inimigo (Mt. 18:15-18).

3. Conservando o relacionamento
O relacionamento é uma das dádivas dos céus, revelada aos filhos de Deus, que as trevas não têm. Quando falamos de relacionamento estamos querendo enfocar a unidade de propósito. Quando as pessoas se relacionam devem ter unidade em um objetivo. A unidade nos dá um só coração, um só sentimento, uma só meta. Então, se houver esse relacionamento e a unidade vier, nenhuma vida ficará nas mãos do inimigo, pois na unidade os milagres, sinais, prodígios, maravilhas e todo suprimento de necessidades se manifestam (At. 4:32-36).

As pessoas chegam na igreja de Jesus por uma célula, pelas redes, macro-células, cultos principais ou evangelismo pessoal, porém, em sua grande maioria, traumatizadas com o passado, com relacionamentos fracassados, desacreditadas de tudo e de todos; elas querem uma outra maneira de viver. Temos como dar esperança para essas pessoas? Sim! Então sabemos que precisamos vencer muitas dificuldades interiores em nós mesmos, pois o nosso testemunho não tem sido aprovado em muitos aspectos. A colheita consolidadora virá mediante o nosso testemunho. Aí, consolidaremos desde Samaria até os confins da terra (At. 1:8).

Devemos nos submeter ao Espírito Santo para que Ele traga libertação e cura, e vejamos que o Senhor nos deu como filhos um só coração. Precisamos nos desarmar de nós mesmos e nos enchermos do Senhor. Quando a unidade se manifestar todos vão crer que Jesus é o Senhor (Jo. 17:23)
A humanidade permitiu a iniqüidade no seu coração (Ez. 28). Este é um dos fatores porque o homem está precisando urgentemente de ajuda. O homem moderno tem absorvido conceitos profanos e heranças malignas por intermédio dos meios de comunicação mais diversos e devassos possíveis, e se aliou com o império de trevas. O que nós podemos fazer nesse processo? Desatar as vidas que estão amarradas e perderam a mobilidade. O que notamos é que a Bíblia declara que essa geração seria cheia de conflitos e argumentos espirituais e que essa geração só seria conquistada por orações e jejuns. Até que o NOIVO (Messias Jesus) volte, devemos jejuar (Mt. 9:15).

Essa geração perdeu toda a referência de relacionamento. Muitos são egoístas e outros egocêntricos, dificultam relacionamento e são ensimesmados. Essa geração tem medo de entregar o coração e ser traída como tantos relatórios negativos que pautam a sua história, então precisamos ser tratados e bem adestrados para responder como convém e dar uma nova alternativa de vida para eles, isso já sendo realidade na nossa vida pessoal. Jesus é o amigo melhor: "Tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer" (Jo. 15:15).
Para termos esse referencial de amigos, precisamos que pessoas nos ensinem pelo discipulado como galgar tamanha honra. A consolidação é a porta de entrada, porém, antes desse processo se manifestar, devemos ministrar libertação e cura. Esse processo de guerra é demasiadamente difícil, pois existem portas espirituais que fecharam vidas e só a autoridade espiritual poderá quebrar esse grilhões. Como vencer essas dificuldades?

3.1 - Reconhecer que essa geração jaz no maligno (1Jo. 5:19). A geração sem Deus está debaixo de um controle espiritual maligno e devemos vencer o principado que atua em cada vida.

3.2 - Reconhecer que essa geração é perversa (At. 2:40). O termo no original dá idéia de imoralidade e perversão, o controle de Jezabel sobre as vidas, a manipulação e a desordem, a mistura do sagrado com o profano. São cadeias espirituais que precisam ser quebradas.

3.3 - Reconhecer que a geração perdeu o entendimento (2Co. 4:4). O entendimento fala de visão. O inimigo cegou o entendimento para não resplandecer a luz do evangelho de Cristo. Ou seja, a manifestação da unção do Cristo é suficiente para que o nosso entendimento se abra e a cegueira se vá. Estamos vivendo dias tenebrosos, e o estarrecedor é que pessoas que são cultas, de nível intelectual inquestionável, com as faculdades mentais em ordem, estão plenamente amarradas nas questões espirituais, vivendo de fábulas de velhas, presas à idolatria e feitiçarias, aliadas ao império das trevas. Isso prova que a libertação espiritual independe do nível intelectivo (1Tm. 4:7 e Gl. 5:19-21).

3.4 - Reconhecer que a geração está demonizada e endemoninhada (Mt. 12:45). A nossa função no processo da consolidação está por demais responsabilizada. Observe que segundo o conceito de Jesus nós vamos enfrentar uma geração oito vezes mais possessa. Então, para arrancar uma vida desse império de trevas vamos precisar de um preparo sobrenatural, pois o inimigo não vai soltar as vidas facilmente. Então, esse tempo é de grande luta espiritual, pois se não estivermos preparados para essa batalha não vamos obter sucesso.

A batalha espiritual para conquistar e consolidar vidas está diante de cada um de nós, tanto daqueles que são mais experientes quanto dos recém chegados. O que nós precisamos entender é que o mundo espiritual é tão ou quase mais real para nós que o mundo físico. Por isso, precisamos nos preparar com todas as armas necessárias para que as vidas estejam bem firmadas nas mãos do Mestre. Vamos criar garras, cimentar com eficácia, vamos aprender a entrar no mundo espiritual para soltarmos as vidas que estão nas mãos do inimigo. Precisamos entender que sem guerra espiritual a consolidação não terá o êxito que esperamos.

Consolidação - Processo contínuo de conquistas

Como ter o modelo da Visão? Como fazer discípulos? Simples: Consolidando-os.

Fazer discípulos é uma bênção, mas também é uma grande responsabilidade! Demanda tempo e sensibilidade para descobrir as necessidades de cada um e saber como lidar com elas. E isso é um processo contínuo até que Cristo seja formado neles!

Fazer discípulos além de ser um privilégio, é também uma responsabilidade. Alguns aspectos importantes neste processo:

1. Cobertura
Os discípulos são protegidos pelo líder, que ao mesmo tempo recebe deles proteção e vida.

2. Amadurecimento
Os discípulos são instrumentos de Deus, pedras que o líder recebeu para lapidá-las e ser lapidado, sendo este líder alcançado em áreas que jamais imaginou e fortalecido no seu caráter.

3. Multiplicação
Com o discípulo consolidado, fazê-lo líder e multiplicador será algo comum e contínuo, pois toda pedra bem lapidada produz beleza e brilho intenso.

4. Conquista de novos territórios
Quem tem cobertura, maturidade e multiplicação tem necessariamente um avanço de territórios que começou dentro de cada indivíduo para se materializar no governo estabelecido. Quando os meus discípulos estão conquistados por dentro (e isso veio pela consolidação contínua) eles conquistarão o que está por fora (novos territórios).

Em síntese, o fazer discípulos só será estabelecido cem por cento quando a consolidação que pratico neles causar uma mudança positiva e real em seu estilo de vida e os levar a uma consciência contínua e prática da sua função de agente modificador e representante legal do Reino dos Céus em nossa sociedade, estabelecendo este Reino, cumprindo assim a grande comissão.

Estratégias para uma consolidação eficaz

CONSOLIDAR

O processo da consolidação é que fecha a porta dos fundos da igreja, onde, os novos convertidos saiam e não mais voltavam. É um processo para reter os frutos.

A consolidação é o verdadeiro pastoreio, é o cuidado pelos pequeninos que o Senhor nos entregou para zelar. Sem amor não há consolidação.

Consolidação é atenção, zelo, acompanhamento através de um discipulado competente nos primeiros meses de conversão.

Este ministério deverá ser liderado por um casal da igreja, que tenha um verdadeiro amor por vidas. E, este casal deverá montar e preparar uma equipe de trabalho para desenvolver estratégias de consolidação.

A equipe é responsável em acompanhar a todos os novos convertidos, até que estes estejam freqüentando uma célula ou pequeno grupo, e também encaminhá-lo a Escola Bíblica (Classe de Adoção) até que sejam matriculados na Escola de Líderes, inclusive passando pelo batismo nas águas.

Este ministério deverá ser uniformizado para trabalhar no templo, nas celebrações e serão àqueles que estarão abordando e assistindo os visitantes que entram em nosso templo.

Quem se prepara melhor, salta mais alto. Na visão celular precisamos estar preparados.

Só há festa no céu quando há choro de bebê no berçário da igreja (salvação).

Passos para uma consolidação eficaz:
Assim que o novo convertido aceita a Jesus e passa pela verificação da entrega e conversão, feita na sala de consolidação no templo, ele recebe uma literatura específica, podendo ser o livreto Bem-vindo à Família de Deus, ou outro que seja adequado.

Deverá ser preenchida a ficha de consolidação ( modelo), com muito zelo e carinho, pois, trata-se da certidão de nascimento do novo convertido.

E, em vinte e quatro horas o ministério de consolidação deverá entrar em contato por telefone, fazendo a fonovisita. Podendo inclusive utilizar um serviço de telemensagem, enviando uma mensagem específica.



Em uma semana o novo convertido deverá receber uma visita feita pelo ministério de consolidação, de preferência junto com o líder de células que irá acompanhá-lo.

Agora, o novo convertido deverá ser acomodado em uma célula, onde será acompanhado.

Em uma célula ele participará de todas as atividades: reuniões semanais, atividades sociais, será visitado, acompanhado por telefone e também pessoalmente, assistido em suas dificuldades e inquietações e desafios.



Durante as 6 primeiras semanas da conversão a equipe de consolidação de templo encaminha uma carta semanal (06 cartas no total) que contem uma confirmação da decisão feita por ele e outras considerações importantes para a nova vida em Cristo.

modelo 1

modelo 2

modelo 3

modelo 4

modelo 5

modelo 6


Deverá também receber o discipulado pessoal, através do estudo da Palavra, em um encontro semanal, por pelo menos uma hora. O material sugerido é uma série de três revistas de discipulado intitulada “Jesus – O Caminho” do Projeto Vida Discipular, tel: (19) 3255-1758 ou 3252-9186. E, também o material da Cruzada Estudantil - "Passos básicos para a maturidade cristã" (www.cepc.org.br).

Após a percepção de que o novo convertido já foi firmado no Reino de Deus e já dá mostras de verdadeira conversão, deverá ser encaminhado para o Pré-encontro, Encontro e Pós-encontro.

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Pré-Encontro
Pré-encontro não é regra, é uma necessidade. E, deverá ser tratado com muito cuidado e competência.
A sala deverá ser preparada adequadamente, ornamentada com cartazes, bolas ou outros motivos que possam dar um ambiente de alegria e festa.
Os ministrantes deverão ser os pastores da igreja ou a sua equipe de liderança.

Ao final de cada palestra deverá ser ministrado a unção sobre os discípulos, orando por eles.

O êxito no encontro, e, demais fases da visão depende de um pré-encontro bem feito. Três pontos importantes devemos considerar:
Confirmação
Preparação
Conscientização – De que está vivendo um tempo diferente.

Encontro
“A vida de todo ser humano depende de um encontro. Há encontros que alegram, outros que entristecem; mas ter um encontro com a revelação da cruz é a experiência mais gloriosa que uma pessoa possa alcançar. Quando isto acontece, a mudança é radical e abrange todos os aspectos da vida.

Possivelmente alguns pensarão que estou me referindo à profissão de fé a que fazemos quando conhecemos o Senhor Jesus, mas me permita dizer que a revelação da Cruz é um passo mais à frente. Somente através dela podemos conhecer Jesus no momento de Seu quebrantamento. Ele não poderá revelar-nos Suas bênçãos, se primeiro não formos confrontados nos diferentes aspectos da crucificação.” (Pr. César Castellanos – livro “Revelação da cruz”).

Propósitos do encontro:
Separar-se, parar, retirar-se para ter um encontro com Jesus.
Que conheçam a pessoa de Jesus Cristo – Ex. Mulher Samaritana – João 4.
Para que Jesus também se encontre com a pessoa
Levá-los a provar o poder transformador do Espírito Santo
Para acelerar o processo de crescimento espiritual – três dias equivalem a um ano de freqüência à igreja – Ex. Paulo
Para dar início ao processo de multiplicação – Ex. Jacó.
Para confronto dos velhos valores, com os novos valores cristãos.
Para experiência de um profundo arrependimento e purificação de pecados – Is 6 (Conforme Jo 1.18, 12.41)
Para uma experiência de perdão.

O encontro deverá ser ministrado por líderes que tenham verdadeiramente as suas vidas transformadas pelo poder da Cruz de Cristo, e, que tenham respaldo, isto é, frutos no ministério e na família.

Deverá ser cercado por uma preparação criteriosa em jejuns, orações e preparação logística.

Deverá contar com uma equipe de encontreiros que amem os novos convertidos e queiram servir ao Reino de Deus e tenham uma vida santa. E, de preferência que sejam líderes de células frutíferos.

Pós-Encontro
O pós-encontro pode ser uma porta de entrada ou de saída para o novo discípulo.

Deverá ser ministrado com muito zelo e qualidade, visando dar continuidade ao que o novo discípulo recebeu no encontro.

Objetivos do Pós-Encontro
Ensinar ao novo discípulo lidar com os contra-ataques de satanás.
Ensiná-lo a se relacionar com o mundo, amigos, problemas, desafios, etc.
Ensiná-lo a vencer a tentação, pecado, carne, mundo, diabo.

A estrutura do Pós-encontro
Lugar: templo ou célula
Professores: pastores ou líderes
Material didático: Apostila completa que pode ser adquirida CLIQUE AQUI, livro “Afirmando os Meus Passos – para os jovens, de autoria de Cláudia Fajardo ou ainda o livro “Pós-Encontro” de autoria do Pr. César Castellanos, para adultos.

Estratégias para um Pós-Encontro de êxito
Tenha um coordenador
Treine e qualifique a equipe
Selecione os melhores mestres
Cuide da atmosfera espiritual
Prepare o local com muito zelo, utilizando faixas, banners, bolas, etc.
Desenvolva uma boa dinâmica
Precisa ser um lugar de relacionamento

Tenha uma equipe de mestres
Que tenha real amor pelos novos discípulos
Tenha a visão de ministrar e não informar

Estabeleça uma equipe de tutores ou guardiões
Deverá ser levantado a proporção de um tutor para até sete novos discípulos. Esta equipe deverá acompanhar, de perto, os novos discípulos que vieram do encontro, visando:
Fortalecimento
Cobertura de oração
Acompanhamento individual
Incentivo a perseverar na fé
Freqüência nas ministrações


O trabalho desta equipe de tutores ou guardiões só terminará quando o aluno for matriculado na Escola de Líderes.

O que vai alimentar a Escola de Líderes é o Pós-Encontro.

CARTA 07

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CARTA 06

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CARTA 05

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CARTA 04

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CARTA 03

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CARTA 02

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CARTA 01

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ORGANOGRAMA

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O que precisamos?

*precisamos integrar “uma pessoa” de cada macro em nosso ministério.

Ação: fazer reunião com os líderes de macro eles os indicarão.

*precisamos de material para trabalho.

Ação: fazer levantamento de custos depois levantar verbas junto à equipe.

Precisamos definir os grupos:

-equipe de apoio: trabalhará junto à central de cartas e fará o correio e o cadastro nas macros.

-equipe de boas-vindas: serão as pessoas respossaves em fazer o cadastro dos visitantes e serão responsáveis por anfitrionar a todos com amor.

-equipe de mensageiros: essa é a equipe responsável por enviar mensagens para o celular de cada visitante reforçando assim a palavra ministrada no culto.

-reconciliadores: são aqueles que vão em busca dos que se afastarão pregando a palavra e os convidando a voltarem ao primeiro amor.

CENTRAL DE CARTAS IBMJP

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CENTRAL DE CARTAS IBMJP

- O que é?

A central de cartas é um projeto de Deus para ampliar a consolidação de nossa igreja.

-como funciona?

A nossa central funciona da seguinte forma, todo novo-convertido receberá uma carta por quinzena no período de 4 (quatro) meses totalizando 8(oito) cartas.

-como receber as cartas?

O líder do novo-convertido entrará em contato com a central que fará um cadastro contendo nome, endereço, idade e dia propício para a entrega das cartas.

-como será a entrega?

Um representante da central irá com o líder da macro ou da célula até a casa do novo-convertido, e ali será feita a entrega; ou em alguns casos a entrega pode ser feita nos cultos.

-como será a elaboração das cartas?

Será de uma forma bem simples onde os dose, Diáconos, Presbíteros e voluntários escreverão uma carta modelo e entregará a nossa central que se responsabilizará de “editá-la” e arquivá-la.

- obs.

Para evitar transtornos os homens só receberão cartas dos homens da nossa IGREJA e as mulheres só receberão cartas das mulheres da nossa IGREJA.